quarta-feira, 14 de abril de 2010

HISTÓRIA DO OPALA


Histórico

Seu projeto demorou cerca de dois anos, sendo finalmente apresentado na abertura do VI Salão do Automóvel de São Paulo, num sábado, dia 23 de Novembro de 1968, já como linha 1969. A fórmula do Opala combinava a carroceria alemã do Opel Rekord C / Opel Commodore A, fabricado de 1966 a 1971, à mecânica norte-americana do Chevrolet Impala. E ao longo de seus 23 anos e 5 meses de produção contínua, passou por diversos aprimoramentos mecânicos e modificações estéticas, sendo fabricado na cidade paulista de São Caetano do Sul, localizada na Região Metropolitana de São Paulo, até ao dia 16 de Abril de 1992, uma quinta-feira.

Durante o período em que esteve em produção, foram oferecidas paralelamente duas opções de motores ao Opala: 4 ou 6 cilindros, tanto para as versões básicas, quanto luxuosas ou esportivas. Todos os motores usados no Opala foram derivados de motores da Chevrolet Norte-Americana.

Essa mistura, onde combinava-se um motor americano a uma carroceria alemã, curiosamente resultou na peculiaridade de conviverem no mesmo projeto componentes com especificações técnicas baseadas no sistema de medidas Inglês, nos componentes do motor e transmissão, e no sistema métrico usado na Alemanha e no Brasil nas demais partes do veículo.

Dentre as qualidades do Opala, é notável o acerto dos freios, direção, velocidade e suspensão bastante equilibradas, aliado a isto, o conforto de um carro potente e com bastante torque, o que resulta em saídas rápidas e muita força em subidas de serra e ultrapassagens mais que seguras na estrada[carece de fontes?]. Apesar do tamanho, é um veiculo fácil de conduzir na cidade.

Graças a tais características, o Opala foi eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano de 1972.

O Opala SS, a versão de caráter esportivo do Opala, lançado em 1970, estreava o motor 4100 e tornou-se o carro mais veloz e rápido do Brasil, à frente do Dodge Charger R/T e do Ford Maverick GT.

A sigla "SS" significa Separated Seats (Bancos Separados), embora a sigla "SS" tenha objetivo de conferir um perfil esportivo ao Opala, onde um pacote de elementos decorativos incrementavam o visual do carro. Daí vem a outra definição conhecida para a sigla, Super Sport.

A versão SS foi oferecida também com 4 portas, somente em 1971. Posteriormente ganhou a opção do motor 2.5 quatro cilindros, que durou até 1980 quando sairam os belos modelos com farol quadrado.


Caravan SS 1978Em 1975, a linha Opala (que recebia uma reestilização mais abrangente) ganhava a versão Station Wagon chamada Caravan. Desenvolvida a partir da carroceria da Opel Rekord C Caravan, trazia grande espaço para bagagem, com as mesmas opções de motores que equiparam as versões sedã e cupê, inclusive a versão Caravan SS, onde havia a opção dos motores 250-S e 151-S.

Para o ano de 1980 o Opala passou por uma forte mudança de estilo a fim de se adequar à moda das formas retangulares dos carros nos anos 80. Um novo desenho da frente e da traseira, com faróis e lanternas retangulares, embora a parte central da carroceria fosse mantida igual. Em 1981 mudava por dentro, ganhando um novo painel de instrumentos. A partir daí, seguiram alguns retoques em detalhes estéticos, e aprimoramentos mecânicos, até o fim da sua produção.

Nessa época também surgiria a famosa versão topo-de-linha Diplomata, onde um pacote de itens de luxo equiparia a toda a família Opala. Dentre os principais requintes, ressaltam-se o ar condicionado com saída para os passageiros no banco traseiro, ar quente, vidros elétricos, antena elétrica, retrovisores elétricos, porta malas com acionamento elétrico, desembaçador traseiro, travas elétricas, faróis com refletores duplos, volante com regulagem de altura, dentre inúmeros recursos que os mantinha no topo da linha da GM brasileira.

Versatilidade
Várias organizações no Brasil adotaram o Opala e Caravan como veículos de suas frotas, foram muito usados como viatura de Polícia Civil e Militar, Guardas Municipais, Carro Oficial da Presidencia da Republica, Carro resgate do Corpo de Bombeiros, Ambulância, etc... Sua confiabilidade, robustez e facilidade de manutenção, e baixo consumo de combustivel na versão 2,5 gasolina, também fizeram do Opala um dos carros mais utilizados como Táxi, em sua época.

A mecânica inteira do Opala também serviu de base para vários outros carros esportivos fora-de-série e réplicas fabricadas artesanalmente. Dentre estes destacam-se o Santa Matilde o Puma GTB e o Fera XK, que era uma replica do Jaguar XK de 2 lugares.

O Opala é um carro bem sucedido também em competições. Ressaltam-se as provas de Stock Car e Turismo, onde o Opala era concorrente direto do Ford Maverick GT V8. E em provas de Arrancada, onde cada vez têm-se estabelecidos novos recordes de potência e tempos, tanto em preparações aspiradas ou turbo alimentados. Em decorrência deste histórico de corridas, inúmeras receitas de customização surgiram, pela facilidade dos ajustes, grande durabilidade/resistencia de seus motores e grande disponibilidade de peças de alta performance para o Opala.

Cultura

Opala Diplomata 1985O Opala é um veículo bastante luxuoso, e com sua mecânica extremamente confiável, ainda é, objeto de desejo de muitas pessoas, sendo um dos mais cultuados automóveis brasileiros. São inúmeras as aparições de diversos Opalas em Filmes, Novelas, Livros e Músicas.

O último exemplar do Opala foi fabricado no dia 16 de abril de 1992, quando foi produzido o Opala de número 1 milhão. A ocasião de seu encerramento, mobilizou vários entusiastas e fãs do automóvel a sair em carreata nos arredores da fábrica em São Caetano do Sul,em um buzinaço em protesto à retirada do Opala de fabricação.

Uma série limitada especial, do encerramento da produção do Opala, idealizada por Luiz Cezar Thomaz Fanfa, foi batizada Diplomata Collectors. Os últimos 100 Opalas produzidos levam este nome e traziam um VHS sobre a história do Opala, chaves douradas e um certificado assinado pelo presidente da GM do Brasil.

O último Opala fabricado, um modelo Diplomata cor vinho, foi cedido pela Chevrolet para o acervo de exposição do Museu da Tecnologia da ULBRA em Canoas, Rio Grande do Sul. O último exemplar fabricado da Caravan (também em 16 de abril de 1992) foi um modelo SL ambulância. A partir daí, o Opala teve como sucessor o Chevrolet Omega (fabricado no Brasil de 1992 a 1998), e a Caravan teve como sucessora a Chevrolet Omega Suprema (fabricada no Brasil de 1993 a 1996). Atualmente o Omega está em sua 3a geração, sendo importado da Austrália.

Motorizações
Opala 4 cilindros
Aos primeiros anos do Opala, o motor quatro cilindros de 2509 cm3 (153 pol3) basicamente era uma versão 4 cilindros do Stovebolt Americano. Originalmente desenvolvido para equipar a linha básica do Chevrolet Nova de 1961.

Em 1974, com o objetivo de conferir maior suavidade ao Opala, o motor 4 cilindros recebeu alguns aperfeiçoamentos, a saber: aumento do diâmetro dos cilindros, com pistões mais leves, bielas mais longas, virabrequim com menor curso, e volante com maior massa. Com isso, a cilindrada foi ligeiramente reduzida para 2455 cm3 (151 pol3), embora ganhava-se grande suavidade no funcionamento, permitindo-se regimes de rotação mais elevados.

Este motor ainda passou por mais alguns refinamentos, caracterizando-o como 151-S, com novo coletor de admissão de alumínio, carburador de corpo duplo, e a elevação da taxa de compressão. Essas alterações visaram tornar o motor mais eficiente e econômico, na opção S.

Também foi oferecida a opção do álcool como combustível, um biocombustível de menor poder calórico, mas que produz mais potência que a gasolina por aceitar uma taxa de compressão mais elevada, além de ser menos poluente. Com isso, os Opalas 4 cilindros a álcool obtiveram acelerações mais rápidas e velocidade final consideravelmente superiores aos modelos a gasolina.

Para manter uma distinção entre as séries de motores, a GM tinha por costume aplicar uma pintura de diferentes cores aos motores em determinadas épocas, como o verde, que indicava que o motor era o 151S com carburação Weber 446 com corpo duplo, o azul, que indicava o motor 151 com carburador Solex H40 de corpo simples, e o amarelo, que indicava o motor a álcool com carburador Solex de duplo estágio.

Os motores 4 cilindros dos Opalas são reconhecidos pelo torque, robustez, durabilidade, potencia condizente a que se propõe e com poucas modificações obtém-se elevada potência.

Opala 6 cilindros
O motor de seis cilindros de 3.8 L (230 pol3) utilizado no Opala deriva da 3a geração do veterano Stovebolt. Tinha por características um bloco leve, e sete mancais no eixo virabrequim. Originalmente destinava-se a alguns modelos da GM Americana, dentre eles: Chevrolet Nova, Impala, Chevelle, Camaro, e alguns utilitários leves.

No Brasil, este motor seguiu passando por várias atualizações e inúmeros aperfeiçoamentos, inclusive após o encerramento da produção do Opala. Logo em 1970, adotou virabrequim de curso aumentado, elevando seu deslocamento para 4.1 L (250 pol3). Posteriormente, ao longo do tempo, recebeu pistões mais leves, bielas mais longas. E nos demais veículos posteriores, injeção multiponto e cabeçote com portas de admissão individualizados.

Para manter a concorrência com o Ford Maverick Quadrijet, a Chevrolet desenvolveu em 1976, o famoso motor 250-S, onde uma preparação mais agressiva era conferida ao motor 4100: Tuchos mecânicos, carburador duplo, comando de válvulas com maior duração de abertura, lobe center de 109° e levante de 6,5mm e taxa de compressão mais elevada. Com este novo ajuste, a potência saltou de 115 para 153 cv líquidos — uma sensível melhora da performance.

Opcionalmente, havia um 250-S mais agressivo, homologado para a antiga Divisão 1 da CBA, com taxa de compressão 9,2:1. Havia versões mais comuns do 250 com taxa de compressão de 7,8:1 e 8,5:1, e potências líquidas entre 134 cv a 153 cv, respectivamente, mas todos poderiam ser vendidas normalmente ao publico em concessionárias GM!

Este motor e suas variantes, equiparam também o Chevrolet Omega, os utilitários Chevrolet Bonanza, Chevrolet Veraneio, as pick-ups Chevrolet A20, Chevrolet C20 e Chevrolet Silverado, e alguns utilitários pesados, como o caminhão A60, conhecido como "canavieiro", neste último com capacidade cúbica elevada para 4.9L.

Comenta-se que o 250-S "de rua" teria 153 cv líquidos, o que jamais foi comprovado, nem mesmo pelo manual do proprietário, em que em todos os anos de Opala, só existiu para venda um único modelo de motor 250-S, tendo este 7,8:1 de taxa de compressão.
Existiu sim uma versão 250-S para as pistas, que foi divulgada em 1974 e ainda com carroceria 1974, tendo um motor 4100 preparado, chamado de 250-S, era diferente do 250-S que seria pela primeira vez apresentado ao consumidor em 1976. Esta versão de corrida tinha taxa de compressão de 8,5:1 e foi esse, apenas esse, que teve 153 cv líquidos, tendo como velocidade máxima, 200 km/h reais e aceleração (0 a 100) em 10s. Números muito superiores a qualquer 250-S já comercializado.**

Desempenho dos Modelos

Opala 250-S-Opala 2500 - 1969
Combustível: Gasolina
Número de Cilindros: 4 em linha
Cilindrada: 2507 cm3
Taxa de Compressão: 7,0:1
Potência máxima liquida: 80 cv a 4000 rpm (líquidos)
Torque máximo liquida: 16,1 kgfm a 2600 rpm (líquidos)
Velocidade máxima: 144,4 km/h reais
Aceleração 0-100 km/h: 19,3 sec
Peso: 1040 kg


Dados de desempenho da Revista 4Rodas - abril de 1969



Opala 3800 - 1969
Combustível: Gasolina
Número de Cilindros: 6 em linha
Cilindrada: 3770 cm3
Taxa de Compressão: 7,0:1
Potência máxima liquida: 106 cv a 4000 rpm (líquidos)
Torque máximo liquida: 26,2 kgfm a 2600 rpm (brutos)
Velocidade máxima: 169,8 km/h reais
Aceleração 0-100 km/h: 13,3 sec
Peso: 1125 kg

Dados de desempenho da Revista 4Rodas - dezembro de 1968

Opala 4100 - 1971
Combustível: Gasolina
Número de Cilindros: 6 em linha
Cilindrada: 4093 cm3
Taxa de Compressão: 7,0:1
Potência máxima liquida: 115 cv a 3800 rpm (líquidos)
Torque máximo liquida: 26 kgfm a 1600-2400 rpm (líquidos)
Velocidade máxima: 171,4 km/h reais
Aceleração 0-100 km/h: 13,6 sec
Peso: 1100 kg


Dados do motor retirados do manual do proprietário
Dados de desempenho da Revista 4Rodas - setembro de 1971



Motor 2500 - 1974

Combustível: Gasolina
Número de Cilindros: 4 em linha
Cilindrada: 2474 cm3
Taxa de Compressão: 7,0:1
Potência máxima liquida: 79 cv a 4400 rpm (líquidos)
Torque máximo liquida: 16,1 kgfm a 2400 rpm (líquidos)
Velocidade máxima: 145,1 km/h reais
Aceleração 0-100 km/h: 18,5 sec
Peso: 1100 kg

Dados do motor retirados do manual do proprietário
Dados de desempenho da revista 4Rodas - setembro de 1973

Motor 2500 - 1974 (Opala SS)

Combustível: Gasolina
Número de Cilindros: 4 em linha
Cilindrada: 2474 cm3
Taxa de Compressão: 7,0:1
Potência máxima liquida: 88 cv a 4600 rpm (líquidos)
Torque máximo liquida: 18,6 kgfm a 2600 rpm (líquidos)
Velocidade máxima: 155,1 km/h reais
Aceleração 0-100 km/h: 18,2 sec
Peso: 1050 kg

Dados do motor retirados do manual do proprietário
Dados de desempenho da revista 4Rodas - dezembro de 1973



SS-4 1975

Combustível: Gasolina
Cilindrada: 2474 cm3
Taxa de Compressão: 7,0:1
Potência máxima liquida: 88 cv a 4600 rpm (líquidos)
Torque máximo liquida: 18,6 kgfm a 2600 rpm (líquidos)
Velocidade máxima: 161,4 km/h reais
Aceleração 0-100 km/h: 15,6 sec
Peso: 1043 kg

Dados do motor retirados do manual do proprietário
Dados de desempenho da revista 4Rodas - fevereiro de 1975



SS-6 1975

Combustível: Gasolina
Cilindrada: 4093 cm3
Taxa de Compressão: 7,0:1
Potência máxima liquida: 126 cv a 4000 rpm (líquidos)
Torque máximo liquida: 28 kgfm a 2400 rpm (líquidos)
Velocidade máxima: 172,2 km/h reais
Aceleração 0-100 km/h: 12,3 sec
Peso: 1146 kg

Dados do motor retirados do manual do proprietário
Dados de desempenho da revista 4Rodas - fevereiro de 1975

Motor 2.5 1976

Combustível: Gasolina
Cilindrada: 2474 cm3
Taxa de Compressão: 7,5:1
Potência máxima liquida: 79 cv a 4400 rpm (líquidos)
Torque máximo liquida: 16,1 kgfm a 2400 rpm (líquidos)
Velocidade máxima: 150 km/h reais
Aceleração 0-100 km/h: 16,2 s
Peso: 1094 kg

Dados do motor retirados do manual do proprietário
Dados de desempenho da revista 4Rodas - outubro de 1975

2.5 (151-S) 1976

Combustível: Gasolina
Cilindrada: 2474 cm3
Taxa de Compressão: 7,5:1
Potência máxima liquida: 88 cv a 4600 rpm (líquidos)
Torque máximo liquida: 18,6 kgfm a 2600 rpm (líquidos)
Velocidade máxima: 150 km/h reais
Aceleração 0-100 km/h: 15,6 sec
Peso: 1094 kg

Dados do motor retirados do manual do proprietário
Dados de desempenho da revista 4Rodas - outubro de 1975


4.1 1976

Combustível: Gasolina
Cilindrada: 4093 cm3
Taxa de Compressão: 7,5:1
Potência máxima liquida: 126 cv a 4000 rpm (líquidos)
Torque máximo liquida: 28 kgfm a 2400 rpm (líquidos)
Velocidade máxima: 163,6 km/h
Aceleração 0-100 km/h: 13,86s
Peso: 1268 kg

Dados do motor retirados do manual do proprietário
Dados de desempenho da revista 4Rodas - novembro de 1975 (Comodoro Sedã)

4.1 (250-S) 1976

Combustível: Gasolina
Cilindrada: 4093 cm3
Taxa de Compressão: 7,8:1
Potência máxima liquida: 135 cv a 4800 rpm (líquidos)
Torque máximo liquida: 30 kgfm a 2600 rpm (líquidos)
Velocidade máxima: 189,4 km/h reais
Aceleração 0-100 km/h: 11,6 sec
(a melhor aceleração do SS-6 foi 10,6s na revista 4Rodas de julho de 1979)
Peso: 1172 kg

Dados do motor retirados do manual do proprietário
Dados de desempenho da revista 4Rodas - março de 1976

2.5 a álcool - 1980

Combustível:álcool
Número de Cilindros: 4 em linha
Cilindrada: 2474 cm3
Taxa de Compressão: 10,5:1
Potência máxima líquida: 76 cv a 4000 rpm
Torque máximo líquido: 17 kgfm a 1800 rpm
Velocidade máxima: 150,3 km/h reais
Aceleração 0-100 km/h: 16,3 sec
Peso: 1204 kg

Dados de desempenho da Revista 4Rodas - julho de 1980

4.1 a álcool - 1985

Combustível: Álcool
Cilindrada: 4093 cm3
Taxa de Compressão: 10,0:1
Potência máxima liquida: 135 cv a 4000 rpm (líquidos)
Torque máximo liquida: 30,1 kgfm a 2000 rpm (líquidos)
Velocidade máxima: 174,5 km/h reais
Aceleração 0-100 km/h: 11,8 sec
Peso: 1341 kg

Dados da revista 4Rodas - fevereiro de 1985

2.5 a álcool - 1986

Combustível:álcool
Número de Cilindros: 4 em linha
Cilindrada: 2474 cm3
Taxa de Compressão: 11,0:1
Potência máxima líquida: 88 cv a 4000 rpm
Torque máximo líquido: 19,4 kgfm a 2000 rpm
Velocidade máxima: 154,1 km/h reais
Aceleração 0-100 km/h: 16,2 sec
Peso: 1234 kg
Dados de desempenho da Revista 4Rodas - março de 1986

2.5 a gasolina - 1990

Combustível: gasolina
Número de Cilindros: 4 em linha
Cilindrada: 2474 cm3
Taxa de Compressão: 8,0:1
Potência máxima líquida: 82 cv a 4400 rpm
Torque máximo líquido: 17,1 kgfm a 2500 rpm
Velocidade máxima: 151,6 km/h reais
Aceleração 0-100 km/h: 15,8 sec
Peso: 1272 kg
Dados de desempenho da Revista 4Rodas - setembro de 1989


4.1 a gasolina - 1991

Combustível: gasolina
Número de Cilindros: 6 em linha
Cilindrada: 4093 cm3
Taxa de Compressão: 8,0:1
Potência máxima líquida: 121 cv a 3800 rpm
Torque máximo líquido: 29 kgfm a 2000 rpm
Velocidade máxima: 167 km/h reais
Aceleração 0-100 km/h: 12,2 sec
Peso: 1350 kg
Dados de desempenho da Revista 4Rodas - setembro de 1990

4.1 a álcool - 1991

Combustível: gasolina
Número de Cilindros: 6 em linha
Cilindrada: 4093 cm3
Taxa de Compressão: 11,6:1
Potência máxima líquida: 138 cv a 3800 rpm
Torque máximo líquido: 30,9 kgfm a 2000 rpm
Velocidade máxima: -- Sem dados confiáveis
Aceleração 0-100 km/h: -- Sem dados confiáveis
Peso: 1380 kg

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