quarta-feira, 12 de maio de 2010

LANDAU ROUBADO NO XV ENCONTRO DE CARROS ANTIGOS EM AGUAS DE LINDÓIA SP





FOI ROUBADO Ford Landau, placa: CYK-3938, chassis: LA6DXK35430, númeração do motor: RF1100*, ano:1.979, automático, cor cinza executivo, motor v8 302 com 90mil km originais de fábrica. O roubo ocorreu na noite de sábado dia 17/04/2.010 por volta das 20:30, O LANDAU estava estacionado na rua ao lado onde estava ocorrendo o ENCONTRO DE CARROS ANTIGOS DE ÁGUAS DE LINDÓIA - SP e ao retornar o o proprietario constatou mesmo não se encontrava la.
Quero através desse anúncio comunicar a ação desses bandidos e para quem tem boa fé não compre algo roubado ou para evitar que pessoas de boa fé sejam enganadas.

Se alguém tiver notícias ou pistas do paradeiro do carro por favor entrar em contato. Grato a atenção e cooperação de todos.

Telefone para contato: (19)8158-0591 ou (19)8185-6059 ou (19)3863-5444 ou (19)3863-0404 ou (35)9102-3569.
Email e msn joaomm156@hotmail.com

Falar com João.

terça-feira, 11 de maio de 2010

3º Encontro 02/05/2010 Jeep Willys.



Proprietario:Carlos Aparecido Barion
Marca: Willys Overland do Brasil
Modelo:Jeep Cj-5
Motor: BF-161 6cc
Ano:1958
Borrazópolis PR

3º encontro de carros Antigos de Borrazópolis


Proprietario:Clodoaudo
MOdelo: Fiat 147
Ano:1985
Motor: 1300 Original Preparado
Cabeçote Rebaixado,Pistões Maiores
Cambio: Fiorino 4m
Ivaiporã PR.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

CORCEL 3º encontro de carros antigos de Borrazópolis


FORD CORCEL
ANO:1977
Proprietario:EDNO
KALORÉ PR

JEEP CJ2-A 1952


Jeep wilys cj2-A
Ano 1952
motor MWM Diesel
Proprietario: MAURICIO
JANDAIA DO SUL-PR

Um belo Jeep willys 1952 com certeza um dos mais belos carros que esteve exposto no 3º encontro de carros antigos de Borrazópolis O indestrutivel Jeep Preparado para trilhas e esta equipado com um Propulsor Mwm Diesel.
O jeep Chamou a atenção dos visitantes pela sua robustez e beleza.

neste blog tem mais sobre jeep http://jeepguerreiro.blogspot.com/

DKW 3º ENCONTRO 02/05/2010


Proprietario:cleidson
MANDAGUARI-PR
A história da DKW

O nome DKW apareceu em 1916 quando J.S. Rasmussen construiu um carro a vapor. Daí o nome Dampf Kraft Wagen (DKW) ou Carro de Propulsão a Vapor. Quatro anos mais tarde, Rasmussen lançou um motor de dois tempos com 1 CV de potência para bicicletas e então o nome passou a Der Knaben Wunsch ou O Sonho da Garotada. Em 1932, o nosso inventor lançou um carro com tração dianteira, motor dois tempos de 500cc que se chamou Das Kleine Wunder ou A Pequena Maravilha que foi o ponto de partida para a divulgação mundial do nome. Notem que este carro com 500cc apenas, alcançou 12 recordes de classe na década de 30.

Mas porque o DKW também tem no seu símbolo as quatro argolas como os AUDI modernos? Em 1932 as ``sobras´´ da depressão dos Estados Unidos alcançaram a Europa e, mais fortemente, a Alemanha. Tentando se salvar de sérios problemas financeiros, quatro das mais proeminentes fabricantes de automóveis da época, se uniram formando a AUTO UNION. Estas empresas, DKW, AUDI, HORSH e WANDERER, juntas, dispunham de 134 anos de experiência automobilística e escolheram como símbolo desta união, as quatro argolas entrelaçadas onde cada uma representa uma das companhias do grupo.

Voltando ao Brasil, a nossa história começa com a grande preocupação da evasão de divisas causada pela aquisição de carros e caminhões fazendo com que Getúlio Vargas crie em 1950, a Comissão de Desenvolvimento Nacional que, como resultado, tem o convênio firmado com a FNM e Alfa Romeo para a produção de caminhões. Em 1952 a Distribuidora de automóveis Stubaker passa a denominar-se VEMAG SA Veículos e Máquinas Agrícolas com capital inicial de 100 milhões de cruzeiros. Em 1955, Juscelino Kubitscheck candidata-se e faz do carro nacional uma de suas metas. Promete que serão produzidos 50 mil veículos até o fim de seu mandato. A Distribuidora VEMAG ingressa decisivamente na fase de preparação para a produção dos veículos brasileiros. No ano de 1956, após ser empossado em janeiro, Juscelino Kubitschek toma providências para facilitar leilões de divisas às montadoras e estabelece etapas de nacionalização para fabricantes brasileiros. Em 16 de junho, Kubitscheck junto com almirante Lucio Meira, assina o Decreto n° 142 que cria o Grupo Executivo da Indústria Automobilística - GEIA. Esta foi a base definitiva para a fabricação de veículos automotores no país. O GEIA na sua resolução n° 01, autoriza a VEMAG a fabricar o seu automóvel tipo caminhoneta DKW em 30 de julho de 1956. Em 19 de novembro deste mesmo ano, a VEMAG lança o DKW no Brasil com uma nacionalização de 60% de seu peso final. Este foi realmente o primeiro automóvel de passeio fabricado no Brasil.

Durante os anos seguintes, os veículos DKW foram sempre evoluindo passando de 900 cc para 1000cc (981cc), para motores mais potentes mesmo que os da DKW alemã e construindo um marco da indústria brasileira como o VEMAG FISSORE. O FISSORE foi desenhado pelos irmãos Fissore na Itália e posteriormente fabricado no Brasil pela VEMAG. Devido às grandes dificuldades da época, o FISSORE era construído praticamente à mão sendo os primeiros carros feitos 100% à mão por funileiros especialistas em protótipos vindos da Itália. Tal tipo de construção exigia uma série de correções e muito estanho na carroceria aumentando muito o peso do carro e comprometendo o seu desempenho. Mesmo assim, as suas linhas são até hoje, uma das mais belas já produzidas neste país.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

3º encontro DIFUNTERA



OPALA CARAVAN STANDARD
MODELO FUNERARIA
4CC ALCOOL
5 MARCHAS
PROPRIETARIO SILVIO W. CORTES

SILVIÃO CORTES O CARA QUE ENTENDE UM POCO DE TUDO PERITO EM BUTEKO ROCK N' ROLL OPALA E MESTRE NA ARTE DO BURNOUT.
O CARA QUE DEU O 1º PASSO NA CRIAÇÃO DA EQUIPE HORSE POWER MOTOR SPORT EM 2006 COM O 1º ENCONTRO DE CARROS ANTIGOS DE BORRAZÓPOLIS
EMAIL: opaleirofantasma@hotmail.com

3º encontro PASSAT SPORT

3º encontro PASSAT LS


VW passat LS
Ano:1980
Motor:1.5
Proprietario:VALTER VIVODA
BORRAZÓPOLIS PR

MP lafer 3º ENCONTRO DE CARROS ANTIGOS DE BORRAZÓPOLIS 02/05/2010





MP LAFER
Proprietario: RICARDO MARX
APUCARANA PR

MP: RÉPLICA VIRA CLÁSSICO NACIONAL

Em 1972, Percival Lafer decidiu fazer um carro fora-de-série. A Lafer fabricava móveis, contava com um amplo espaço físico, muitos funcionários e tradição no manuseio de fibra-de-vidro, pois – como a Glaspac – construía os “orelhões” da Telesp. Em lugar de fabricar um carro esporte, que já tinha concorrência, Percival decidiu-se pelas réplicas. O problema era encontrar o veículo que seria base do projeto. A resposta veio através de João Arnaut, funcionário da própria Lafer.

No aniversário da esposa (Ivone), Arnaut a presenteou com um MG TD 1952. Certo dia foi com ele até a Lafer e, no estacionamento da empresa, Percival viu o esportivo inglês e teve a idéia de copiá-lo. Começava a história do MP. O arquiteto formou uma pequena equipe, que desmontou o MG e fez os moldes da carroceria. Logo depois veio o protótipo MGT 1973, com a mecânica do Fusca 1500, exposto no Salão do Automóvel de 1972, onde fez tanto sucesso quanto os novos Ford Maverick e Dodge 1800.

Na época, Lafer contatou a MG, obtendo licença para produzir a réplica. Em 1973, o primeiro MP seguiu para Bruxelas, na Bélgica, onde foi exposto na feira Brasil Export. Em maio de 1974 as primeiras unidades, todas encomendadas, começaram a ser entregues no Brasil. A carroceria do MP Lafer era moldada em duas partes, direita e esquerda, para posteriormente ser laminada. Isso era importante para dar maior resistência ao conjunto.

Nas primeiras unidades, as portas abriam ao contrário, como no MG original. Mas por segurança esta característica foi abandonada. Na mecânica, foram adotados freios a disco na dianteira, enquanto os pedais VW eram recuados em cerca de 20 cm. O mesmo ocorria com a alavanca de câmbio e do freio de mão: no MP o motorista sentava-se onde, no Fusca, ficava o banco traseiro.

Com motor de 1500 cc e 52 cv – carburação simples – o MP Lafer desenvolvia cerca de 115 km/h. O incrível era a distribuição de peso: dos 772 quilos que os primeiros carros pesavam com tanque cheio, apenas 318 kg eram aplicados nas rodas da frente.

Após 40 unidades produzidas, o MP passou a utilizar o motor do Brasília, de 1600 cc. Mas o chassi do Fusca foi mantido. Assim equipado, e com dupla carburação, passou a desenvolver máxima em torno de 122 km/h. Houve a tentativa de usar o motor do Fusca 1600-S, mas, devido a problemas de fornecimento, isso não foi possível. No final de 1975 já haviam sido comercializadas 110 unidades, três delas para o Japão e Estados Unidos. No ano seguinte, dos 371 carros construídos, 12 foram exportados.

De cinema
Em maio de 1977, chegou a versão TI. Não tinha cromados do MP e as peças eram pintadas na mesma cor da carroceria, incluindo pára-choques, que nesse carro eram de fibra-de-vidro. O TI passou e representar 15% da produção, mas o mercado internacional não o aprovou, preferindo o MP tradicional.

Uma curiosidade é que a réplica apareceu no filme “007 Contra o Foguete da Morte”. O agente secreto, vivido por Roger Moore, recebia em Copacabana a ajuda de uma bela espiã, cujo carro era um MP Lafer branco. Após as filmagens, o veículo foi para a Inglaterra.

Outra curiosidade envolve Jô Soares. Ele encomendou um MP para a atriz Silvia Bandeira – na época Silvia Falkenburg – e, ao especificar a cor do veículo, teria levado à fábrica um sutiã da futura proprietária. Segundo Percival, a história é fantasiosa, pois Jô só teria fornecido uma embalagem de sabonete que apresentava um tom rosa. Verdade ou não, a primeira versão é muito mais interessante...

Mudanças
Em 1978, o MP sofreu modificações. Perdeu alguns cantos vivos que, devido á torção, possibilitavam trincas. As falsas saídas de ar dianteiras, moldadas no “nariz”, passaram a ser feitas em separado. Em 1979, os bancos ganharam encostos reclináveis e, em 1981, as maçanetas especiais foram substituídas pelas do Passat. As rodas de liga-leve deram lugar, em 1985, a um modelo raiado da Mangels. Nessa época começaram a surgir várias cópias do MP – como Sto. Tropez, Agnus, Pantera e Enseada – a maioria delas vendidas em kits. Mas a fabricação do próprio MP passou a ser desvantajosa, sendo encerrada em 1988.
Apesar do desaparecimento, o MP continua com muitos admiradores. Prova disso é o Clube MP Lafer Brasil, que fica em São Bernardo do Campo (SP).

FORD GALAXIE 500 3º ENCONTRO DE CARROS ANTIGOS DE BORRAZÓPOLIS


Década de 1960
O Ford Galaxie fabricado no Brasil surgiu no ano de 1967 baseado no Ford Galaxie fabricado nos Estados Unidos de 1965 a 1967. Com a versão 500 do Galaxie brasileiro, que era um sonho de consumo, tinha um motor v8 de 164 hp (potência bruta) , 4,5 litros (4.458 cm³) e pesava 1780 quilos. Com o motor 272 ele alcançava mais de 140km/h (muito para a época). Ele tinha bastante força e era uma usina de torque, podendo retomar de 30km/h na última marcha (o câmbio era de três marchas na coluna) em uma leve subida. Nessa edição "Galaxie 500" contava com 5,33 metros, suspensão e bancos (mais considerados sofás) muito macios.

Em 1969, foi lançada a versão LTD do Galaxie, mais luxuosa, com acabamento do painel e das portas em melhorado, ar-condicionado e câmbio automático (hidramático, como chamado na época) opcionais, etc. Para essa versão, passava a ser oferecido o novo motor 292 de 4,8 litros (4.785 cm³) e 190 hp. Já no ano seguinte esse motor passaria a ser montado também na versão Galaxie 500 e na versão de entrada, chamada apenas de Galaxie.

Década de 1970
Em 1970 , a Chrysler lançou o Dart, e a GM o Opala Gran Luxo em 1971, que representavam uma ameaça para o Galaxie, então a Ford começou a fabricar uma versão mais luxuosa que o LTD, o Landau. Apresentado na linha 71, ele oferecia teto de vinil, vigia traseiro menor, mais forrações para o interior, etc. Era de longe o carro nacional mais requintado. Em 1971 as luzes de marcha-à-ré deixavam de ser integradas às lanternas traseiras e passavam a ser localizadas no pára-choque, aonde foram mantidas até à linha 1980. Com esta alteração na linha 71, evidentemente as lanternas traseiras foram redesenhadas.

Em 1973, ganhou novo capô, nova grade, teve a traseira redesenhada (e mais uma vez ganhou novas lanternas), novas calotas, frisos redesenhados. Em 1974 e 1975 não houve maiores mudanças.

Para a linha 1976, o Galaxie passou por grandes mudanças estéticas. Os faróis passaram a ser horizontais, assim como as lanternas traseiras, estas divididas em 3 segmentos em cada lado, mantendo a característica dos piscas traseiros sempre funcionando nas luzes de freio. As lanternas dianteiras passaram a ser maiores, mais envolventes e em posição vertical, ganhando lâmpadas âmbar, e sempre mantendo suas lentes na cor branca e a dupla função de pisca e luz de estacionamento na mesma lâmpada em todos os anos do modelo. O Galaxie 500 tinha a grade dianteira diferenciada das outras versões, com filetes horizontais que iam de uma lanterna dianteira até a outra, passando em volta dos quatro faróis. Já o LTD e o Landau tinham a grade dianteira com filetes verticais, porém sem que estes filetes passassem em volta dos quatro faróis. O vidro traseiro permanecia, como sempre, em tamanho reduzido apenas na versão topo de linha Landau.

O Galaxie passou a ter tecidos mais finos como o veludo inglês e casimira francesa, também passou a ter carpete de altíssima qualidade. Além de todas essas mudanças ele ganhou um novo motor, o 302 mexicano, que foi erroneamente apelidado de canadense por ele ter algumas unidades exportadas para o Brasil pela Ford Motor Company via Canadá, (que já equipava o Ford Maverick), trazendo grandes mudanças ao carro: 5,0 litros (4.950 cm³), que geravam 199 hp brutos, e sua velocidade final era de cerca de 159km/h.

Em 1978 toda a linha recebia novo volante, de 4 raios, além de novo padrão de estofamento e interior para o Landau. O ar-condicionado passou a ser integrado ao painel.

O ano de 1979 é o último em que o Galaxie 500 é fabricado.

Década de 1980
Neste início de década os refletores vermelhos na extremidade das laterais traseiras mudavam e passavam a ser iluminados quando se acendiam as lanternas. Era lançada a versão movida a álcool, que passou a partir daí a reponder pela maioria das vendas. Fez um relativo sucesso, com 67% das vendas em 1982.

O ano de 1981 é o último em que o Galaxie LTD é fabricado. Deste ano em diante as luzes de marcha-à-ré voltam a ser integradas às lanternas traseiras, desta vez ocupando o lugar aonde até 1980 acendia o terceiro par da meia-luz traseira. O Landau continuou fazendo sucesso, sendo o carro oficial da presidência, de muitas personalidades e da elite brasileira.

A partir de 1982 a única versão disponível é a topo de linha Galaxie Landau.

Em 1983 o Galaxie saiu de linha, totalizando 77.850 unidades produzidas, apenas 1000 no último ano de produção. A partir daí, com o agravamento da crise do petróleo, diminui a procura pelos sedans grandes, enormes e pesados dos anos 60 e 70, como o próprio Galaxie, o Dodge Dart, Chevrolet Opala, Aero Willys e Simca Chambord. A nova tendência foi dos tops de luxo dos anos 80, como: Diplomata 4.1 (a nova versão de topo do Opala) e o Alfa Romeo 2300 Ti.

3º encontro de carros antigos de borrazópolis 02/05/2010

FESTA DA PAROQUIA IMACULADA CONCEIÇÃO



No dia 1º de maio a animação da festa foi realizada pelos parceiros wellyngton Jhonis e João Valetin o susesso da noite foi comprovado pelo numero de pessoas presentes.

mais de talhes http://wj540.blogspot.com/